Local: ACIT.
Conteudo:
Planejar Sua Organizacao e saber que tudo tem um tempo o de plantar o de acompanhar e o de colher.
Formar time focado com o seu negocio.
Proporcionar momentos de desenvolvimento.
Criar caminhos e iluminar, para chegar ao objetivo comum.
Celebrar o caminho e a Chegada.
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Atualmente, os empresários precisam utilizar-se do conhecimento dos diferentes jeitos de pensar das gerações que convivem e trabalham nas organizações. Cada geração tem seus valores, sua atitude e forma de conviver. Esta diversidade muitas vezes cria atritos se os gestores não se utilizarem da arte do convívio para poder valorizar o que cada geração tem de significativo e assim contribuir para o crescimento do sistema e dos próprios profissionais.
Para se entender melhor essas diferenças é preciso buscar os acontecimentos ligados a cada período histórico que deu origem a cada geração. Dos anos 40, período pós-guerra, as crianças que nasceram fazem parte da geração chamada “Baby Boomers” (BB), geração que conviveu com muita insegurança, instabilidade e medo típicos daquele momento histórico. Logo, esta geração queria viver em um mundo sem guerra. Estes bebês eram jovens quando começou a ditadura, lutaram contra os militares, é a geração da Bossa Nova, Jovem Guarda. No mundo do trabalho, a idéia dessa geração era criar carreira sólida na qual tivesse uma fidelização ao trabalho não somente uma remuneração.
Por volta dos anos 70 o Brasil vivia a censura imposta pela ditadura, mas já nos anos 80 eram os jovens que assistiam as “Diretas Já”. Esta é a geração X, que quer trabalhar, ganhar dinheiro, é apegado a títulos, cargos e gosta de deixar claro a posição que está, pois é mérito de muito esforço. Portanto, esta geração se apega a um suposto saber, que obteve por meio de estudo e profissionalização. É uma geração que tem um pouco mais de resistência a tecnologia, não tem o afã de buscar inovações e estar conectado, e tem algumas resistências na forma de trabalho.
A geração seguinte cresce em uma democracia e uma economia aberta. Nos anos 90 o Brasil melhorou e vem sendo respeitado depois do plano real. A Internet abre as portas para o mundo, para a geração Y. Este é um profissional mais voltado para ele mesmo, para o prazer. Não quer um trabalho sisudo fechado, não quer um chefe que diga a ele o que deve fazer, ele quer participar, quer evolução imediata. Ele é impulsivo, impaciente, quer crescer profissionalmente, ser promovido, ter várias coisas a fazer e necessita de desafios constantes.
Portanto, conviver nesta diversidade requer dos gestores, que tem em sua equipe de trabalho profissionais das três diferentes gerações, compreensão do pensamento e do sentimento que embasa o agir de cada um na realização dos projetos, sabendo oportunizar, a cada geração, atividades que lhe conferem contribuições significativas. Desenvolver equipes com senso de pertencimento, personalizando a atenção que cada um necessita, objetivando conexões entre estes profissionais, sabendo conciliar e filtrar a comunicação que interessa em cada momento, para que a pessoa sinta-se viva, ativa, motivada para contribuir com o projeto da empresa, não tem sido nada fácil, e exige que o gestor seja dinâmico e aberto a novas possibilidades. Exige dele a capacidade de delegar e disponibiliza-se para quando for solicitado, tendo desejo de convívio para estar mais perto de sua equipe. E ainda, necessita de competência para dar feedback e estar atento ao desejo profissional de cada pessoa para que tenha resultado com elas. E acima de tudo, deve estar também aberto para receber os feedbacks que venham promover mudanças no todo, responsabilizando-se com sua parte e tendo foco no objetivo comum.
Psicóloga – Terapeuta Familiar e de Casal
Noemi Paulina Cappellesso Finkler
CRP 08/03539
Psicóloga – Terapeuta Familiar e de Casal
Elisa Mara Ribeiro da Silva
CRP 08/03543
Se você quer ter uma equipe motivada, comece com a reorganização de sua Empresa na contratação de novos colaboradores focados no seu negócio, observe pessoas que tenham paixão e afinidade com o que fazem, pessoas dedicadas e que tenham um perfil de entrega à projetos de vida, invista nas pessoas, conheça profundamente seus colaboradores, ofereça oportunidades de desenvolvimento, planeje sua Empresa e pense nela criando missão, visão e volores, organize um clima agradável e pense no departamento de Recursos Humanos (R.H.) não como custo mas sim como seu melhor investimento, desta forma conseguirá construir times que trarão resultados planejados e, consequentemente, maiores lucros.
O pedido de muitas Empresas para as agências selecionadoras é que encontrem pessoas motivadas, mas vale a pena resaltar que motivação não é algo que vem de fora, mas sim de dentro do sujeito, sendo a palavra “motivação”, o motivo para a ação, então cada um tem o seu motivo para agir. O Gestor de R.H. precisa utilizar-se de ferramentas para promover um clima organizacional que desperte o sentimento de pertencer, de co-existir a um sistema grandioso oportunizando a identificação da pessoa com a Organização, e como consequência motivar o colaborador a produzir. Quando a organização valoriza seus colaboradores, favorece que este sentimento aflore e mova as pessoas no sentido do “vir a ser”, do transforma-se em um motivo para contribuir com seu conhecimento e desenvolver a Empresa como um todo.
Portanto, é motivador acordar todas as manhãs e saber que seguirá para um lugar onde terá a oportunidade de participar de projetos, colocando seu conhecimento e dedicação a serviço da construção de uma Organização melhor, e que além de colocar seu conhecimento a serviço, também terá a oportunidade de crescer estando em contato com outras pessoas que pertencem ao mesmo sistema e comungam dos mesmos objetivos, e estão dispostos a contribuir por serem reconhecidos e recebemr feedback que indica o caminho para chegar aos objetivos comuns da Empresa, estando em sincronia com a missão, visão e valores da mesma.
Porém, as Organizações de modo geral, não tem claro o que querem ou não comunicam claramente aos componentes qual é sua missão, sua visão e seus valores, por esta razão muitas vezes não constroem times de qualidade e não criam oportunidades para compartilhar os projetos e solicitar a participação motivadora.
Em um olhar superficial para uma Empresa, esta pode parecer que almeja somente o lucro. O lucro faz parte de uma organização de sucesso, mas se as Empresas se atinarem e olharem para seus colaboradores como parte integrante e razão do crescimento da Empresa, investindo em pessoas, começará a ter lucros. Pois, para cuidar de sua equipe e motivá-la para a produção, é necessário saber se a pessoa está na função certa, se tem paixão pelo que faz, conhecimento, mas também se tem energia para investir na direção de buscar o que necessita para atingir metas. Para isso, a avaliação de potencial é uma ferramenta adequada para que se possa pontuar e indicar o caminho. Mas também é fundamental que a Empresa tenha um plano de carreira para que o colaborador saiba onde pode chegar se ele investir em seu crescimento.
Portanto, sendo Empresário ou colaborador, se pergunte todos os dias o que o motiva a estar aqui?? O que posso fazer para ser melhor a cada dia??? A resposta certamente não virá no primeiro dia e também não será igual a cada dia que se perguntar, mas te fará a cada dia mais consciente de tua missão .
Psicóloga – Terapeuta Familiar e de Casal
Noemi Paulina Cappellesso Finkler
CRP 08/03539
Psicóloga – Terapeuta Familiar e de Casal
Elisa Mara Ribeiro da Silva
CRP 08/03543
Este e o dilema das Empresas na atualidade, quando um colaborador não esta trazendo os resultados esperados,vale a pena perguntar ao R.H. se ao selecionar observou a descricao da vaga e o perfil necessario para ocupa-la. Muitas vezes pela falta do preparo tecnico do selecionador a avaliacao passa a ser e subjetiva e portanto a tomada de decisao pouco assertiva.Mas vamos pensar: se a selecao foi adequada e o colaborador tinha potencial para desenvolver a funcao, o que pode ter acontecido, sabemos que muitas vezes temos uma boa semente mas se o solo não for adequado não se tornara uma arvore, mesmo podendo ser uma boa semente.Para superar as dificuldades inerentes a qualquer Empresa , seja de concorrencia ou crise ter um time capacitado e treinado e uma das melhores armas.Portanto tomar a decisao de demitir ou desenvolver e importante saber que semente voce possiu e que solo e sua Empresa.Pense nisso !!!!
Equipe Apoio: há 15 anos selecionando e transformando potenciais em talentos.
Psicóloga – Terapeuta Familiar e de Casal
Noemi Paulina Cappellesso Finkler
CRP 08/03539
Psicóloga – Terapeuta Familiar e de Casal
Elisa Mara Ribeiro da Silva
CRP 08/03543
O ano de 2012 esta no final este e o momento de avaliação se os objetivos e metas foram alcançados bem como e tempo de finalizar o planejamento do ano de 2013.Cada ano, novos cenários se apresentam no mundo coorporativo e todo o empresário precisa ficar atento para novas formas de lidar com sua Empresa.Como sabemos que novas tecnologias são necessárias para um novo momento não podemos esquecer do departamento de recursos humanos que precisa inovar e estar engajado com todos os departamentos da Empresa para abastecer e desenvolver o capital humano que e sempre o mais valioso e necessário para a evolução do seu negocio. Neste momento onde o mercado esta aquecido e com isso a Mao de obra qualificada fica escassa, não esqueça de colocar em seu planejamento um programa de desenvolvimento continuado e de qualidade onde os colaboradores venham sentir-se pertencentes e responsáveis pelo destino da Empresa, pois mais importante que selecionar e reter os talentos que completam o time.
Poucas empresas de pequeno e médio porte estão abertas a desenvolver seus colaboradores visando criar um time de qualidade ,pois ainda pensam que dedicar um tempo a esta atividade faz com que percam o tempo da produtividade, e como as Empresas tem muita oferta de trabalho também o rotatividade e alta, então desenvolver significa desenvolver para a outra Empresa, porem o que se sabe que empresas que disponibilizam um tempo para que os colaboradores participam de atividades que auxiliam em seu desenvolvimento pessoal e profissional oportunizando o conhecimento da Empresa e seu ramo de atividade,participando do desenvolvimento da missão valores e visão, tem como resultado maior lucratividade e menor rotatividade, pois ao estar juntos os colaboradores acham soluções mais adequadas para os problemas, conhecem um ao outro e aprendem ter com seus colaboradores o tratamento personalizado , dando feedback de forma adequada faz com que os colaboradores se percebam crescendo como pessoa e sendo valorizados sentem-se pertencentes a Empresa. Portanto investir em seus talentos e um negócio lucrativo e motivador.
Psicóloga – Terapeuta Familiar e de Casal
Noemi Paulina Cappellesso Finkler
CRP 08/03539
Psicóloga – Terapeuta Familiar e de Casal
Elisa Mara Ribeiro da Silva
CRP 08/03543
O desafio na atualidade esta na manutençao dos talentos para a formação de times que venham trazer resultados , mas este desejo de pertencer a uma organização começa no acolhimento do novo colaborador que necissitara sentir-se importante e necessário para organizaçaõ , bem como encontrar um ambiente acolhedor com pessoas que venham a contribuir para seu crescimento profissional.
As Empresas na grade maioria recebem o novo colaborador e o coloca na função ,não faz a integração, não apresenta a Empresa e muito menos as pessoas com quem vai trabalhar,exige do novo componente que saiba tudo da função e da Empresa , ate mesmo o que não foi dito, com isto, o profissional recem contratado necessita pesquisar o que se espera dele nesta função , demorando mais para trazer os resultado necessário.
A integração nas organizações devem ser planejadas pelo setor de Gestao de pessoas, para demonstrar o que a Empresa é e com que pessoas vai trabalhar ,seber quais as pessoas com quem deve contar para realizar seu treinamento, pois todas as Empresas tem problemas como qualquer sistema,porem sera satisfatório saber que com sua contribuição e suporte dos colaboradores mais antigo sentir-se-a pertencente aquele grupo.É mais eficaz fazer uma viagem com mapa do que viajar sem a certeza do destino.
Psicóloga – Terapeuta Familiar e de Casal
Noemi Paulina Cappellesso Finkler
CRP 08/03539
Psicóloga – Terapeuta Familiar e de Casal
Elisa Mara Ribeiro da Silva
CRP 08/03543
Todas as coisas evoluem e ficam mais complexas, o R.H. das Empresas deixaram de ser um departamento de pagadoria, para funcionar de uma forma estratégica, para trazer resultados mais eficientes a Empresa como um todo. Por esta razão as pessoas que estão na função de Gestores de R.H. necessitam ser pessoas com um grau de conhecimento amplo do que é na realidade uma Empresa harmônica e funcional.
Na visão sistêmica de Empresa, ela é vista como um organismo vivo que se move através dos tempos. Entram pessoas trazem conhecimentos, mas também trazem novos conflitos para a adaptação na equipe, novos valores, novas formas de trabalhar e com isso os integrantes da equipe necessitam modificar-se, e normalmente as pessoas querem mudanças desde que seja o outro que mude. Saem pessoas que já traziam resultados satisfatórios e a Empresa vai se readaptando, com novos talentos que precisam se integrar aos valores, a visão e missão, dentro de um clima e da cultura organizacional, que embasam está Empresa. O Gestor em R.H. precisa estar consciente deste movimento, conhecendo as funções que compõe este organismo que é a Empresa e ao conhecer, entender que perfil de pessoa dará certo naquela função e com aquele estilo de Liderança. Saber reconhecer o perfil de homem extrativista que tem cansado as Empresas na atualidade. O colaborador, com espírito do homem extrativista e aquele que entra em uma Empresa não para integrar, fazer a Empresa crescer e crescer junto, o homem extrativista vem para se apossar de uma parte que deseja, a parte que não plantou mas vem para colher, não sabe o valor da semente e nem quanta energia foi gasta para fazê-la germinar. O homem extrativista passa pelas Empresas buscando a sua satisfação pessoal e com isso busca ser servido. Mas também tem Empresas com este espírito de extrativista, que são aquelas que buscam colaboradores prontos, para deles extrair conhecimentos e solucionar seus problemas, mas não buscam conhecer seu potêncial, o que este colaborador deseja e o trata como a peça de uma máquina. As Empresas precisam de colaboradores conscientes e solidários, que se preocupam e se ocupam com a Empresa e com seus parceiros de trabalho. Que entendam que o mundo é maior que seu umbigo, que se colocam para auxiliar seus colegas de trabalho se oferecendo em ajuda, dando idéias para facilitar o trabalho, compreendendo que o todo é mais que a soma das partes e as Empresas precisam compreender que as lideraças de suas equipes é que fazem as Empresas. Como um organismo vivo nem uma parte é mais importante que a outra. Raizes, tronco, copa, flores e frutos compõe a árvore e os departamentos compõe as Empresas. De nada adianta uma parte funcionar perfeitamente e a outra não, o todo é o resultado que manterá a funcionalidade do sistema. Portanto o R.H. tem o papel estratégico de lidar com o interelação e buscar a interdependência. Bem, mas o senhor Empresário deverá estar se perguntando: qual é o caminho então? Todas as coisas precisam de manutenção, seu R.H. também. Então precisa de um R.H. com muita Inspiração, mas também com muita transpiração para montar juntamente com a administração e consultores, programas de desenvolvimento continuado, objetivando construir equipes de trabalho, que conheçam a Empresa e que realmente sintam-se pertencentes, que levem coisa sim, mas que também se preocupam em deixar, em plantar para depois colher. Pois a festa da colheita deve ser celebrada e partilhada com todos os pertencentes. Como no exemplo da natureza, estar ciente que após a colheita um novo ciclo se inicia seguindo as mesmas etapas, mas se houver atenção ao que ocorreu, mudanças vão acontecer e o resultando tende a ser melhor para o grupo de colaboradores e para a Empresa. O R.H. Cumprido seu papel pode ser o caminho para aproveitar diferenças e contribuir para a motivação e a formação da equipe.
Psicóloga – Terapeuta Familiar e de Casal
Noemi Paulina Cappellesso Finkler
CRP 08/03539
Psicóloga – Terapeuta Familiar e de Casal
Elisa Mara Ribeiro da Silva
CRP 08/03543
Chegamos à última estação de nossa viagem, que é o “ninho vazio”, esta fase é assim chamada pelo fato que duas pessoas que se uniram e viajaram juntas pela vida, começando em dois, colocaram algumas pessoas neste vagão e tiveram várias experiências juntas. Observaram paisagem, criaram vínculos, viveram momentos bons e ruins, agora estas pessoas que compartilharam deste vagão e dos vários momentos, vão seguir roteiros diferentes e o casal olhando o que já viveram, aproveitam as experiências, observam o cenário e escolhem novos rumos que podem ser coloridos ou em preto e branco.
Neste período, o casal tem como tarefa permitir que os filhos pulem do vagão na estação que optarem e sigam sua viagem fazendo suas escolhas. Com isso, os que permanecem, buscam desenvolver a relação de iguais e preparam-se para a função de avós necessitando adaptar-se a mudanças do contexto familiar e social que são inevitáveis, e prepara-se para a aposentadoria. Mas, como não existem mudanças sem conflitos, também aqui eles vão aparecer, e se bem analisados, pensados e elaborados, levarão ao crescimento necessário para enfrentar a síndrome do ninho vazio e a síndrome do desemprego. Pois, nesta fase ao mesmo tempo em que algumas pessoas perdem os pais, também perdem o convívio dos filhos, que estão em outro ciclo de vida.
Quando os pais não conseguem entender este momento de vida e não criam novas formas de lidar com o vazio que fica pela saída dos filhos, acabam se entristecendo e às vezes adoecendo ou invadindo o casamento dos filhos, criando dificuldades para que a nova família siga seus próprios caminhos. Muitos pais ficam dependentes dos filhos de forma implícita ou explicita. Por vezes, por não terem se planejado durante a vida produtiva chegam nesta fase dependendo economicamente dos filhos e/ou também emocionalmente, por não terem desenvolvido grupo de amigos e nem buscado novas atividades. Desta forma, necessitam dos filhos para terem algum significado em sua vida, querendo que estejam sempre em sua casa e em seus programas sociais. E, quando os filhos não estão disponíveis, ficam chateados e amargurados.
Transitar pela vida tem sempre diferenças de paisagem, o que faz parte do viajar. A sabedoria está em aceitar as mudanças que acontecem inevitavelmente, ser grato por chegar a cada estação e também se alegrar por poder partir para a próxima, aproveitando e saboreando os frutos maduros que colheram ao longo do caminho. Aproveitando da semente, tendo clara a missão do semeador que se alegra por ver as sementes germinando com a certeza que virá a primavera e deixará o caminho florido para outros viajantes. E ainda, saber que na próxima estação aparecerão os frutos que servirão de alimento para outros, e assim, se perpetuará a vida.
Psicóloga – Terapeuta Familiar e de Casal
Noemi Paulina Cappellesso Finkler
CRP 08/03539
Psicóloga – Terapeuta Familiar e de Casal
Elisa Mara Ribeiro da Silva
CRP 08/03543
Seguindo esta viagem que e a vida, chegamos à estação adolescência e agora?? Como escolher o caminho a seguir?? Anna Freud, psicanalista diz que o adolescente passa por desequilíbrios e instabilidades extremas. E os psicanalistas Arminda Aberastury e Maurício Knobel , referem-se a este período de vida como “ síndrome normal da adolescência”, que é perturbada e perturbadora para o mundo adulto, mas necessária para o adolescente que neste processo vai estabelecer a sua identidade.
Neste período de confusões, contradições e angustias tanto o jovem, quanto os seus pais ficam na estação com várias possibilidades de destino e poucas certezas, então pedem socorro a um consultor de viagem, a um viajante mais experiente para poder seguir com menos percalços. Nesta era da informação surgem visões diferentes deste período. Pais e adolescentes sentem-se perdidos em suas tarefas. Os pais têm a tarefa de permitir a autonomia dos filhos para que possam fazer suas escolhas e por meio dessas adquiram experiências para assumir responsabilidades. A vida dos pais também segue os ciclos e eles se preparam para nova fase buscando reencontrar-se como casal. Os conflitos que surgem referem-se à dificuldade na reorganização hierárquica, pois os filhos trazem situações novas para os pais e querem posicionar-se e fazer suas escolhas e com isso falta acordo no estabelecimento de novas regras. Já os pais estão lidando com o conflito da crise da meia idade onde os filhos não mais necessitam de seu cuidado direto. Isto pode criar padrões disfuncionais e levar os filhos a sair de casa sem maturidade ou impedir que saiam quando poderiam já fazê-lo ao justificar que “no nosso tempo” acontecia de forma diferente tentando impor um poder que impede o crescimento de pais e filhos.
Se pais e filhos viveram até aqui proximidade afetiva promovendo a formação de vínculos confiáveis, poderão estar na estação adolescência analisando os roteiros a seguir mais confortavelmente, pois sabem que os caminhos podem se aproximar e por vez se distanciar, mas terão a certeza do reencontro nas próximas estações.
Psicóloga – Terapeuta Familiar e de Casal
Noemi Paulina Cappellesso Finkler
CRP 08/03539
Psicóloga – Terapeuta Familiar e de Casal
Elisa Mara Ribeiro da Silva
CRP 08/03543
Cada nova familia e construida com base na familia de origem e dentro do contexto social que estiver inserida , por esta razao pode ser o porto seguro para conter angustias inerentes a vida, mas tambem pode ser terreno fertil para grandes conflitos.Quando duas pessoas se encontram e acreditam que podem viver e entrelacar-se por um longo tempo ou para sempre, não sabem quantas coisas precisarao mudar para conseguir construir um novo nucleo familiar que seja funcional.Pois o transitar por este mundo nos traz muitos desafios , primeiro individual de sobrevivencia que e amparado pelos pais , depois passa a conviver em pequenos grupos sociais sendo o primeiro escola e depois outros grupos que surgirao. Para pertencer requer plasticidade cerebral para sair do si para o outro.Quando as passoas se casam para dar inicio a um novo nucleo familiar precisam buscar dentro de si recursos emocionais adquiridos pelas experiencias anteriores que oportunizem um viver muito proximo do eu para o outro e para o nos.
So conseguem permanecer casados em um casamento funcional,o marido e a mulher que se colocarem em sincronia com o nucleo maior que se formou da uniao de ambos ,colocando fronteiras semi –permeavel. Isto e: algumas coisas serao partilhadas e sofrerao influencias e outras preservadas no nucleo que se inicia. somente assim o casamento e a nova familia podera evoluir e trazer bons frutos. Pessoas que trabalham bem com o sair de si sem perder a individualidade e conviver com o nos, aceitando a individualidade dos outros componentes do sistema,construira uma familia com menos problemas emocionais.Pessoas que na escala do desenvolvimento não sairam da fase do narcisismo, onde tudo o que acontece que envolva o nucleo familiar a pessoa precisa estar no centro,sendo o mais importante, tendo os melhores filhos, os mais inteligentes ,os mais bem resolvidos segundo sua optica e contornando com cores fortes seu sofrimento esperando que as outras pessoas do seu entorno sejam a plateia,trarao para este novo nucleo grandes conflitos.
No casamento que embasa o inicio de uma nova familia se faz necessario ser solidario.Que no caso significa conseguir ver o outro com sua historia pessoal, com sua individualidade , que inclue sua familia de origem.Tanto o homem quanto a mulher vao repetir vivencias de relacionamento de seus pais, sendo parecidos ou sendo diferentes. Se o relacionamento conjugal dos pais foi um relacionamento amoroso de respeito, que possibilitou a formacao de vinculos deles com seus filhos e possivel que esta experiencia de vida de base para que este relacionamento tambem assim se repita.Mas precisamos pensar nas armadilhas das relacoes , algumas vezespessoa vinda de familias amorosas com vinculos fortes se casa com pessoa mais distante e com dificuldades em vincular-se afetivamente, ai comeca o bom da historia pois fara o crescimento de ambos se tiverem maturidade para isso ou se buscarem uma ajuda profissional para tal,mas trara tambem sofrimento para os envolvidos no sistema.
Tem um ditado que diz “CRESCER DOI”.As pessoa fazem opcoes em comunica-se para entender as divergencias e aprender novas formas de viver melhor ou calar-se e ficar ruminando na sua solidao, criando para si doencas emocionais e psicossomaticas que novamente vai afetar a familia em suas varias esferas.Mas se a familia e doente se faz necessario tratar o sistema familiar para que as pessoas possam fazer vinculus onde não tem e tambem afastar pessoas que estejam vinculadas com muita proximidades e atrapalham o ciclo normal do nucleo.Portanto a familia como instituicao necessita na atualidade de clarear os papeis e funcoes , parental fraternal ,conjugal, filial fraternal, melhorando a comunicacao entre os componentes do sistema,para que os afetos circulem e possibilitem um crescimento pessoal e familiar saudavel.
Psicóloga – Terapeuta Familiar e de Casal
Noemi Paulina Cappellesso Finkler
CRP 08/03539
Psicóloga – Terapeuta Familiar e de Casal
Elisa Mara Ribeiro da Silva
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